TRT-2 prestigia posse da nova direção do TST para o biênio 2024-2026

 

O ministro Aloysio Corrêa da Veiga tomou posse nessa quinta-feira (10/10) como presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST) e do Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT). Na mesma cerimônia, também foram empossados os ministros Mauricio Godinho Delgado (vice-presidente dos órgãos) e Vieira de Mello Filho (corregedor-geral da Justiça do Trabalho). Veja as fotos aqui.

O evento foi realizado no Plenário Ministro Arnaldo Süssekind, no edifício-sede do TST, em Brasília, e contou com a presença de diversas autoridades, entre elas os membros do Corpo Diretivo do TRT-2: o desembargador-presidente Valdir Florindo; o vice-presidente administrativo, desembargador Antero Arantes Martins; o vice-presidente judicial, desembargador Francisco Ferreira Jorge Neto; e a desembargadora-corregedora Sueli Tomé da Ponte. Também estiveram na solenidade as desembargadoras Bianca Bastos e Regina Duarte, respectivamente, diretora e vice-diretora da Escola Judicial do TRT-2 (Ejud-2), além de outros(as) magistrados(as) da 2ª Região. 

Desafios

Dentre os compromissos assumidos pelo novo líder do TST está o fortalecimento da cultura de precedentes, que passa pela intensificação do uso de instrumentos que visam à criação de precedentes qualificados, a fim de dar maior eficácia nacional aos temas já pacificados, entre outras iniciativas no campo processual. 

O objetivo é permitir que a corte superior se concentre na solução das novas controvérsias sobre garantias e direitos sociais surgidas nas mais recentes formas de trabalho. “Será prioridade o amadurecimento e a conclusão de tais debates, a fim de que as normas resultantes possam guiar o TST e os tribunais regionais rumo a uma dinâmica que confira maior segurança, celeridade e efetividade aos julgamentos desta justiça especializada”, ressaltou o ministro Aloysio Corrêa da Veiga.

O ministro-presidente apontou ainda a racionalização dos fluxos de trabalho, com o uso de soluções tecnológicas como um dos caminhos a serem seguidos na nova gestão. Destacou também o diálogo e a cooperação interinstitucional como fundamentais para a manutenção de um judiciário republicano, eficiente, colaborativo e aberto para a sociedade.

(Com informações do Tribunal Superior do Trabalho)

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Atualizado por Secretaria de Comunicação Social (secom@trtsp.jus.br)
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