O terceiro mês de funcionamento a distância do TRT da 2ª Região, por conta da pandemia da covid-19, demonstra que a Justiça do Trabalho de São Paulo vem atuando normalmente e atingiu bons resultados, compatíveis com o mesmo período do ano passado.
O teletrabalho realizado entre os dias 17 de maio e 16 de junho de 2020 apresenta números acima dos verificados nos dois meses anteriores de atuação na mesma modalidade. Foram produzidas 61 mil sentenças/acórdãos; 70,3 mil decisões; 267,1 mil despachos; e 4,7 milhões de atos de servidores. Os números são da Coordenadoria de Estatística e Gestão de Indicadores – clique aqui para conferir todos os índices.
O levantamento demonstra, ainda, que o total de despachos e atos de servidores realizados no terceiro mês de teletrabalho em 2020 já supera índices do mesmo período de 2019. E que o total de sentenças/acórdãos e decisões do terceiro mês de trabalho a distância aumentou, aproximando-se do patamar verificado nessa mesma época do ano passado.
Resultados gerais
No período todo de teletrabalho desenvolvido até agora – entre 17 de março e 16 de junho – a Justiça do Trabalho de São Paulo produziu 131.330 sentenças/acórdãos; 182.976 decisões; 716.130 despachos; e 11.573.648 atos de servidores. Esses números foram possíveis porque a 2ª Região já atuava, majoritariamente, com processos eletrônicos (PJe).
Desde o dia 17 de março, o TRT-2 vem funcionando de forma remota e segue nessa condição por tempo indeterminado (clique aqui para saber como entrar em contato com as unidades do Tribunal). Servidores e magistrados estão cumprindo suas jornadas em casa, realizando audiências por videoconferência e produzindo sentenças/acórdãos, decisões, despachos e demais atos que contemplam o andamento processual, entre outros trabalhos jurídicos e administrativos, essenciais para o Tribunal e para toda a Justiça do Trabalho. “Agradeço a todos pelos esforços empreendidos neste momento delicado que vivemos, contribuindo para que nossa Justiça siga em pleno funcionamento”, afirmou a presidente do TRT-2, desembargadora Rilma Aparecida Hemetério.
Texto: Agnes Augusto - Secom/TRT-2