Múltipla autenticação passa a ser exigida em alguns sistemas de informática; saiba mais


A Secretaria de Tecnologia da Informação e Comunicações está implantando o múltiplo fator de autenticação (MFA) nos seguintes serviços: Acervo Eletrônico, Demonstrativo de Pagamentos de Honorários Periciais, Processo Administrativo Eletrônico (Proad) e Dados Bancários de Advogados. A medida atende a regulamentação do Conselho Nacional de Justiça, Portaria CNJ 140/2024.

O MFA é uma tecnologia de segurança que usa vários fatores de verificação de identidade para uso de serviços online. O objetivo é reduzir o risco de invasões e fornecer segurança digital a usuários e contas.

Desta forma, os sistemas listados passam a ter o recurso ativado, conforme dias abaixo:

  • Acervo Eletrônico: 30/08/2024;

  • Demonstrativo de Pagamento de Honorários Periciais: 30/08/2024;

  • Proad: 2/09/2024

  • Dados Bancários de Advogados: 10/9/2024

Como utilizar

A partir dessas datas, quando ocorrer login, além de informar CPF e senha, é necessário fornecer um código de acesso temporário de autenticação.

Para acessar Acervo Eletrônico, Demonstrativo de Pagamento de Honorários Periciais e Dados Bancários de Advogados, deve ser fornecido o código enviado para o e-mail cadastrado.

No caso do Proad, o MFA é implantado por meio do sistema autenticador do TRT-2. Tal sistema viabiliza o acesso com MFA por meio de códigos gerados pelo aplicativo Google Authenticator (recomendado).


Suporte

Em caso de dúvidas ou necessidade de suporte técnico,a orientação é entrar em contato com Service Desk pelo telefone e WhatsApp (11) 2898-3443 ou pelo formulário eletrônico disponível no site, em Contato / Suporte Técnico de TI.

Exemplos

Confira abaixo as telas exibidas para a inserção do código enviado por e-mail.

- Acervo eletrônico


- Demonstrativo de Pagamento de Honorários Periciais


- Dados Bancários de Advogados


- Proad

Em seguida, para o Google Authenticator (Proad):

Após primeiro acesso a partir da data informada, será exibida a tela abaixo com um QR Code que deve ser lido pelo aplicativo Google Authenticator.

 


Após a leitura do QR Code pelo Google Authenticator é necessário informar o código gerado pelo aplicativo e, opcionalmente, um nome de identificação para o dispositivo (smartphone ou tablet) no qual o cadastro está sendo realizado. 
 


Nos demais acessos, basta informar o código gerado pelo aplicativo na tela abaixo, que é exibida após o login e o acesso será concedido. 

 

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Atualizado por Secretaria de Comunicação Social (secom@trtsp.jus.br)
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