Valorizar cada vez mais a conciliação, entendendo que este é o futuro da Justiça do Trabalho. Com este objetivo, o TRT da 2ª Região reformulou a estrutura física destinada ao Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos Coletivos (Nupemec-Coletivos), integrando seus principais ambientes de atuação. No último dia 3, no Ed. Sede, houve a cerimônia que oficializou o funcionamento do Núcleo no 1º andar daquele edifício.
A partir de agora, passam a funcionar em locais próximos a Secretaria de Dissídios Coletivos, a Sala de Audiência “Francisco Pugliese” e o gabinete onde os desembargadores se reúnem, de forma privada, com advogados e partes para buscarem as soluções para os conflitos apresentados. “Essa proximidade física facilita ainda mais a nossa atuação conjunta”, destacou a presidente do TRT-2, desembargadora Rilma Aparecida Hemetério. “Quanto mais próximos estivermos, quer fisicamente, quer em nossas convicções, mais fácil fica resolvermos os conflitos e alcançarmos a paz social”.
Integrantes do Corpo Diretivo e servidores da Secretaria de Dissídios Coletivos na sala dos desembargadores
A vice-presidente administrativa do TRT-2 e coordenadora do Nupemec-JT2 (que envolve conciliação de processos individuais), desembargadora Jucirema Maria Godinho Gonçalves, ressaltou: “A integração de advogados, magistrados, servidores e Ministério Público permite que tenhamos ainda mais força do que já temos na 2ª Região”. Ela agradeceu à presidente do Tribunal, à Administração, aos magistrados e aos servidores, pelo empenho e pela atuação em prol dessa importante iniciativa, além do Ministério Público, pela parceria estabelecida.
Para o vice-presidente judicial do Tribunal e coordenador do Nupemec-Coletivos (que envolve conciliação de dissidios coletivos), desembargador Rafael Pugliese, “todas as vezes que construímos mecanismos de aproximação com o jurisdicionado, contribuímos para o aumento do nosso protagonismo e da importância do Tribunal junto à sociedade”.
Participaram, ainda, da cerimônia, o desembargador Fernando Álvaro Pinheiro, representando a Seção Especializada em Dissídios Coletivos (SDC); os juízes auxiliares da Presidência Paulo Kim Barbosa e Márcio Fernandes Teixeira; o juiz auxiliar da Vice-Presidência Administrativa, Moisés dos Santos Heitor; a procuradora regional do trabalho Marisa Murad Legaspe, do Ministério Público do Trabalho (MPT); e os servidores da Secretaria de Dissídios Coletivos.
Vale informar que o novo espaço destinado à Secretaria de Dissídios Coletivos, no 1º andar do Ed. Sede, era ocupado pela OAB, que passou a atuar no 5º andar. Os julgamentos da SDC continuam ocorrendo no plenário da Casa, no 20º andar.
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Texto: Agnes Augusto; Fotos: Diego Dantas – Secom/TRT-2